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PARQUE TEMÁTICO NO AMAZONAS. Amazonas Biopark custará US$ 500 milhões e ainda não tem prazo para ficar pronto

A  maquete do Amazonas Biopark, parque temático a ser construído no Amazonas, foi apresentada por Oreni Braga, presidente Empresa Estadual do Turismo (Amazonastur) da Amazonastur
A  maquete do Amazonas Biopark, parque temático a ser construído no Amazonas, foi apresentada pela Empresa Estadual do Turismo (Amazonastur), na tarde desta terça-feira (22). Turismólogos, autoridades locais e a imprensa compareceram ao evento realizado no Centro de Convenções Vasco Vasques. Com 10 anos de concepção, o parque custará cerca de US$ 500 milhões, recurso que deverá ser captado de investidores nacionais e internacionais. Ainda não há prazo para o empreendimento ser inaugurado.
A grandiosidade do Amazonas Biopark foi apresentado pelo presidente do Brazilian Tourism & Hospitality Group, João Gilberto Vaz. Segundo ele, o foco do parque será a sustentabilidade e o envolvimento direto da mulher no projeto.

“As pessoas procuram um destino novo e o Amazonas tem um nome muito forte lá fora. Os turistas são fascinados pela Amazônia e o parque vai oferecer a experiência da fauna, flora e a vida dos povos tradicionais que aqui habitam”, disse.

João Gilberto viajou o mundo nos últimos seis meses para vender o projeto para possíveis empresas dispostas a injetar dinheiro no parque. A proposta passou por Berlim, Roma, Moscou, Bangkok e já tem a capital do Japão marcada como próximo destino.

A maquete apresentada possui 1,60 x 1,80 m e  21 pontos de atração. Montanha-russa, aquário, borboletário e teleférico fazem parte dos atrativos turísticos. A presidente da Amazonastur, Oreni Braga, ressaltou a ausência de um hotel dentro do parque. “Vamos dar a oportunidade para os amazonenses fazerem sua renda, o parque não vai competir nesse quesito”, explicou ela.

Além da maquete, Oreni também falou sobre o pioneirismo que o Amazonas Biopark tem. “Mal apresentamos ele e já recebi informações de que Brasília está se organizando para também fazer um parque”, disse. O projeto arquitetônico também foi destaque na apresentação: quem assina é o holandês Erick Van Egeraat.

Sobre a localização do parque, Oreni destacou que análises ainda estão sendo feitas, juntamente com estudos de impacto ambiental, mas que já existem 4 possíveis áreas: Puraquequara, Tarumã, Iranduba e uma outra oferecida pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

“Somos uma janela e vamos transformar a crise em oportunidade”, disse.

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